sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Androide interage com público em vitrine

     A loja de departamento japonesa Takashimaya supreendeu os clientes durante o Valentine´s Day, comemorado em 14 de fevereiro e que equivale ao Dia dos Namorados em muitos países. Em suas vitrines, não havia apenas um manequim com produtos à mostra, mas um ginoide, que é um androide feminino. Ela sorria, acenava e até bocejava.


     O robô foi desenvolvido pelo Dr. Hiroshi Ishiguro, da Universidade de Osaka. Apesar de ser uma experiência inédita, para o desenvolvedor, manequins que interajam com o público são o futuro do visual merchandising, já que cria uma ligação emocional com o consumidor, ao substituir cases sem movimento por outros hiper-realistas.

     Ela é capaz de mais de 60 expressões faciais diferentes, através de quatro principais estados emocionais, sendo capaz de reagir na presença de humanos. Houve inclusive quem se perguntasse se aquela pessoa dentro da vitrine era real. Acompanhe o vídeo da ação: 




Fonte: Usefashion

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Loja brinca com gravidade em decoração

Alter confunde chão, teto e paredes ao espalhar manequins pelo ambiente



     Não fosse pela gravidade, seria difícil identificar chão, teto e paredes na mais nova loja Alter, inaugurada em Xangai, na China. Com manequins espalhados por todo o ambiente, sempre em poses naturais e sem roupas, a impressão é de que não existe força gravitacional dentro do estabelecimento.
  

   Repare que até o logotipo da grife, com uma letra invertida, estabelece relação com a proposta dos bonecos de ponta-cabeça. Os degraus são elementos recorrentes na decoração e contribuem para criar diferentes chãos, além de servirem para a exposição de produtos na orientação normal, juntamente com alguns manequins vestidos





Fonte: Usefashion

Leite é usado na fabricação de roupas

Anke Domaske, uma designer com formação em moda e biologia, conseguiu aliar suas duas áreas de interesse em uma inovação. A alemã vai lançar em breve uma linha de vestidos feitos com leite. 


A novidade é feita através de um processo simples, que transforma a proteína do leite em fios que se assemelham à seda. Esta técnica não é nova, mas o processo de Domaske é bem mais barato e amigável ao ambiente. "O diferencial é que podemos criar sem usar pesticida ou componente químico. Só demora uma hora para ser produzido e é bem ecológico", explica ela.


Suas peças serão lançadas por sua marca, Mademoiselle Chi Chi, que surgiu em 2003 e já tem celebridades como a atriz Mischa Barton entre suas clientes assíduas. Seus primeiros modelos devem custar entre 150 e 200 euros e são apenas para mulheres, mas uma linha masculina está em fase de desenvolvimento.


Fonte: Usefashion